Amélia, Beatriz, Cleide, Dora, Eunice, Flora, Gabriela, Helena, Isabel, Julia, Laura, Maria, Nair, Odete, Paula, Quirá, Rosa, Silvana, Teresa, Úrsula, Vera, Xênia, Zenaide, Ana, Berenice, Carmem, Doralice, Eurídice, Filomena, Gertrudes, Hortência, Isaura, Jurema, Lúcia, Monalisa, Nana, Olga, Priscila, Quitéria, Rute, Sonia, Teolinda, Uma, Vilma, Xena, Zilda, Aparecida, Bárbara, Clarice, Dulcinéia, Elisabete, Fabíola, Gilda, Heliodora, Inês, Juliana, Laurinda, Mafalda, Nélia, Otília, Pina, Quimera, Rosália, Serena, Talita, Urana, Xerazade, Zilá, Ágata, Benedita, Conceição, Diana, Eloá, Fábia, Generosa, Haidê, Iemanjá, Jaqueline, Lara, Manoela, Naomi, Ofélia, Pilar, Quirina, Rosely, Sandra, Teodora, Ulima, Valentina, Xuxa, Zoraide, Angélica, Brigite, Clara, Darlene, Efigênia, Felícia, Giselda, Helga, Ivete, Josefina, Leila, Madalena, Neusa, Olinda, Penha, Quaraciama, Rufina, Shirlei, Tarsila, Ubirajara, Vânia, Xantipa, Zélia, Alice, Branca, Cecília, Désirée, Elsa, Fátima, Gerusa, Hebe, Iracema, Jasmim, Léa, Moema, Nora, Odemira, Penélope, Renata, Sebastiana, Tais, Ula, Vanusa, Ximena, Zelda, Adalgisa, Bernadete, Cibele, Djanira, Eva, Fernanda, Gioconda, Henriqueta, Imaculada, Joana, Leocádia, Marlise, Nádia, Olímpia, Plácida, Quaraci, Rafaela, Susana, Valéria, Xavantina, Zulmira, Alexandra, Bibiana, Cássia, Dinorá, Emília, Florípedes, Getúlia, Irma, Janete, Lurdes, Margot, Nara, Olívia, Potira, Ondina, Patrícia, Quaresma, Roberta, Salomé, Telma, Ulpiana, Xaviera, Zelinda, Abigail, Bernarda, Cinira, Diva, Edwiges, Francisca, Gina, Herondina, Leda, Morgana, Neide, Otacila, Porcina, Quelidônia, Rebeca, Túlia, Ubiracema, Vanessa, Xante, Zuleica e a todas as mulheres com outros nomes, e nomes em outras línguas que eu não sei nomear.
E especialmente, para as 900 mulheres da Via Campesina que esta semana promoveram um ato de protesto contra a monocultura do eucalipto e em defesa da soberania alimentar da população brasileira.
- Feliz 8 de março.
Para não esquecer
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos de Nova Iorque fizeram uma greve. Ocuparam a fábrica. Reivindicavam a redução da jornada de trabalho para dez horas (o exigido eram 16 horas de trabalho diário), equiparação salarial (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, nesse ato absurdamente desumano.
3 comentários:
Rose,
Seu blog tá uma lindeza!!!
E, me desculpe, mas não é caso para "Parabéns!"... É caso para "Muito Obrigada!"!!!
Então:
MUITO OBRIGADA!! Gratíssima por me (nos) proporcionar tanta beleza...
Beijo!
Vera
Campinas/SP
Ro, essas mulheres maravilhosas que você captou por toda a cidade com tanta competência e delicadeza ajudam a fazer a vida da gente mais gostosa de ser vivida nessa caótica cidade de São Paulo. Amei a homenagem.
Que lindo, Rose!
Parabéns por TUDO!
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