quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

para um poema de roseana murray


há os que na vida
se sentem confortáveis
como se a vida fosse
uma velha conhecida
uma vitrine eternamente posta

eu por mim sou daquela
tribo errante
dos que já nascem
com as veias cortadas

atravessar planetas e horizontes
e domesticar adagas

6 comentários:

VELOSO disse...

Muito bom blog e trabalho valeu!
VISITE O MEU !

Sandra Porto disse...

Que poema é este? Maravilhoso! Vou roubar (rsrsrsrs). Bjs.

Antonio Amador disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Antonio Amador disse...

Achei seu blog tentando encontrar graffitis do Mauro, como 'Busca ver' que vi em diversos muros da cidade, e que pude fotografar
http://www.flickr.com/photos/mauroart/page1/
Bela visão, Rose.
"Belo espaço esse seu, que agora anda por mais uma cabeça, que talvez andará por mais um muro por aí."

Rose Sztibe disse...

Olá, Antonio. Obrigada pela visita. Vi as fotos no flick. Muito bom!Os grafites do mauro estão entre os meus preferidos. Voc~e pode deixar aqui seu email? Um abraço.

Antonio Amador disse...
Este comentário foi removido pelo autor.