quarta-feira, 30 de setembro de 2009

ode à fuga

fugir às vezes é inventar estradas
em pleno pântano
e pontes sobre areia movediça
(adelaide amorim)

2 comentários:

Sandra Porto disse...

Adorei o poema. A foto, nem precisa elogiar! Bjs.

Thonny Hawany disse...

Muito boa observação. O que está nos muros é, possivelmente, a manifestação semiótica do que passa na mente do artísta, mas também daquilo que passa na mente coletica da sociedade, por isso nos identificamos (ou não) com as imagens que outros deixam exalar da imaginação. Parabéns pelo trabalho. Se puder, passe lá pelas minha reflexões: www.thonnyhawany.blogspot.com